quarta-feira, 4 de julho de 2012

Uma história real de duas paradas cardíacas e Mal de Parkinson entre outras maleitas


A Rose que mora em Cascavel, nora da Leonora de 82 anos residente em Rondónia telefonou-me no dia 24 de Fevereiro à noite, aflita porque a sogra tinha tido duas paradas cardíacas e estava em coma num hospital da região. O marido iria nos dias seguintes ver a mãe mas, estava receoso de já não a encontrar viva, pois os médicos disseram que não havia nada a fazer.

A Leonora que últimamente não dizia coisa com coisa,e inclusivamente não reconhecia algumas pessoas, sofria também de Mal de Parkinson há cerca de um ano. Tinha ainda uma funcionária para fazer a comida, mudar a fralda e cuidar da casa. E como sofria de “tremideira”, nem de comer sózinha era capaz. O seu peso chegou a alcançar os 43 Kg.

Entretanto o marido com os seus 90 anos continuava indo bailar todas as semanas e pouco queria saber do que se estava a passar.

Naquela mesma noite passei à Rose alguns processos com o objetivo de ajudar a sua sogra, sem quaisquer compromissos ou garantias de resultados. A única garantia que lhe dei foi a de que iria acompanhá-la ao longo do processo e ajudá-la no que fosse necessário.

 A Rose começou de imediato a trabalhar com toda a fé que lhe é peculiar, embora sabendo de antemão que as esperanças de resultados num caso tão dramático seriam mínimas. As técnicas utilizadas foram as da TpT, ou seja os processos que habitualmente são feitos pelas pessoas para elas mesmas, neste caso feitos através do pensamento diretamente entre a Rose e a sogra.

No dia 27 de Fevereiro a Leonora teve alta e foi para casa da cunhada, completamente abandonada e desenganada em relação às possibilidades de sobrevivência.  A memória não iria voltar, etc. Era um caso sem qualquer tipo de esperança.

Passou 15 dias em casa da cunhada, no inicio desesperada, mas depois começou  a melhorar a cada dia que passava. Ao fim deste período foi para sua própria casa onde permaneceu com o marido e o filho que entretanto tinha chegado e decidido ficar por lá enquanto a mãe continuasse viva.

A Rose foi continuando a fazer as sessões diáriamente, com orientação.

A melhoria foi-se dando progressivamente até que no passado dia 25 de Junho a Leonora junto com o filho, foi fazer uma visita ao médico e, depois de fazer todos os testes recomendados para a sua idade e situação, foi-lhe recomendado que voltasse no próximo ano. O médico ficou estupefacto sem entender o que tinha acontecido . Igualmente a família não compreende como é possivel tudo ter mudado para melhor, na vida da Leonora, em tão pouco tempo.

A Leonora entretanto logo que regressou a sua própria casa, deu a conta à empregada, e cozinha ela mesma a sua própria polenta com linguiça, deixou a “tremideira”, a fralda, a memória voltou, engordou  e, ... fantástico... está indo no bailão toda a quarta-feira.  

Os nomes das pessoas são verídicas e a Rose e o marido, que durante muito tempo não acreditava que a TpT pudesse ajudar a sua mãe, estão disponíveis para testemunhar pessoalmente, caso seja seja necessário.