quarta-feira, 27 de março de 2013

Finalmente compreendo o meu cão



Extraído de: Finalmente compreendo o meu cão!

Descubra o potencial do seu cão

Autora: Nicole Gil


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Os analfabetos do séc. XXI não serão os que não souberem ler nem escrever, mas sim os que não souberem aprender, desaprender e reaprender.
                                                                                                                              (Alvin Tofler)



Este livro pretende apoiar tanto aqueles que estiverem a pensar em enriquecer o seu dia-a-dia com um companheiro canino como também aqueles que já partilhem a sua vida com um cão. Iremos falar sobre a escolha do futuro membro da família, sobre o dia-a-dia com ele, também sobre as várias raças, assim como o comportamento canino.  O tema central deste livro é, no entanto, a educação dos nossos amigos de quatro patas. Tal como uma boa formação escolar hoje em dia é uma base indispensável para a futura vida dos nossos filhos, uma sólida educação do nosso cão torna-se também essencial, obrigatória para qualquer dono responsável. Sem ela, os cães não terão a liberdade de que precisam e à qual têm direito. Um cão sem educação passa a vida preso a uma trela ou é solto, sempre  na esperança de que não se envolva ou não seja envolvido nalgum sarilho. Infelizmente a realidade é, demasiadas vezes, esta. Mas a realidade é também que ainda hoje existe uma falta de informação sobre o treino de cães no nosso país que se reflecte não apenas no pequeno número de publicações especializadas.

Chegou a altura de revermos alguns aspectos do treino de cães na canicultura portuguesa. Não são apenas cães grande, cães “a sério”, que necessitam de uma boa educação. Educação não é sinónimo de “ser chefe de matilha” (embora essa ideia seja a que mais tenazmente parece querer permanecer nas cabeças de muitos donos de cães) e de puxar o cão à trela de um lado para o outro. Educação não é, não deve ser, sinónimo de punição – mas sim de divertimento! E, por fim, não é só quando tivermos um problema com o nosso cão que devemos pensar em educá-lo. O treino de cães deveria deixar de ser visto como algo com que temos de nos preocupar para de alguma forma conseguirmos controlar o nosso cão, mas em vez disso como uma tarefa que pode ser realmente divertida e que irá fortalecer a nossa relação com o nosso cão de uma forma difícil de descrever para quem não tiver feito ele próprio esta experiência.

Torna-se ainda mais visível ao olharmos para outros países europeus ou para o outro lado do oceano que ainda existem alguns aspectos da nossa canicultura que necessitam de ser revistos e optimizados para o bem dos nossos amigos, os cães. Mas também veremos que existem inúmeras áreas a serem descobertas, tais como uma grande diversidade de modalidades de desporto canino que prometem vir a ser actividades de lazer para os muitos donos de cães que gostariam de passar mais tempo com os seus companheiros.

Este livro naturalmente só pode tratar de uma parte realmente muito pequena da grande área que formam o comportamento e ensino de cães. Não é por acaso que em muitos países existem centenas(!) de livros, na maioria muito especializados, sobre estes temas.  Espero que este livro desperte em si o interesse em saber mais sobre o comportamento, sobre o treino do seu cão, sobre esta vasta área tão fascinante que guarda tanto por descobrir.

Divirta-se a ler o livro! E não hesite em tomar os apontamentos que achar necessário, escreva nele. Marque as partes que achar mais importante. E sinta-se à vontade de me contactar caso tenha alguma sugestão em relação ao livro.


 A nossa cabeça é redonda para que os pensamentos possam mudar de direção.
(Francis Picabia)



Caso necessite mais informações ou tenha interesse na aquisição do livro, por favor entre em contato comigo através de contato@fernandobaptista.com.br

 

domingo, 24 de março de 2013

Lufada de ar fresco e esperança para a humanidade

A chegada do Papa Francisco constitui felizmente, um excelente exemplo da mudança de paradigma a que assistimos nos dias de hoje. Abandonar a idéia de que o bom é o ainda habitual "dividir para reinar" substituindo-o por integrar e unificar dentro da diversidade.

Enquanto continuarmos a dividir, separar, descriminar estaremos a semear a guerra, o ódio etc. Estaremos a refletir a nossa própria experiência de separação e afastamento de nós mesmos. À medida que nos encontramos conosco passamos a adotar uma atitude integrativa e unificada. Afinal é possível ser único e ser uno ao mesmo tempo. 

A congruência entre as palavras do Papa Francisco e as suas ações, até ao momento, constituem uma lufada de ar fresco e de esperança para os milhões de fiéis da igreja católica ao redor do mundo bem como para a humanidade em geral.  

Atentemos sobretudo na sua proposta de aproximação, através do diálogo, às outras religiões, em especial ao Islã e no apelo para cuidarmos de nós mesmos!

A paz mundial começa com a paz dentro de cada um de nós!!!


Segue-se a íntegra da homilia do papa Francisco, lida em italiano durante a missa de inauguração do pontificado. A celebração começou às 9h30 locais (5h30 em Brasília) e toda a celebração durou cerca de duas horas. Ao menos 200 mil pessoas acompanharam a missa na Praça São Pedro.


“Queridos irmãos e irmãs!

Agradeço ao Senhor por poder celebrar esta Santa Missa de início do ministério petrino na solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e patrono da Igreja universal: é uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado Predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão.


Saúdo, com afeto, os irmãos cardeais e bispos, os sacerdotes, os diáconos, os religiosos e as religiosas e todos os fiéis leigos. Agradeço, pela sua presença, aos representantes das outras igrejas e comunidades eclesiais, bem como aos representantes da comunidade judaica e de outras comunidades religiosas. Dirijo a minha cordial saudação aos chefes de Estado e de governo, às delegações oficiais de tantos países do mundo e ao corpo diplomático.


Ouvimos ler, no Evangelho, que “José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa” (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser custos, guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: “São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo” (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).

Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento. Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egito e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida quotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.


Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projeto d’Ele que ao seu. E isto mesmo é o que Deus pede a David, como ouvimos na primeira Leitura: Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito. E José é “guardião”, porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele, queridos amigos, vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação!


Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Gênesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. 

Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!

E quando o homem falha nesta responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, então encontra lugar a destruição e o coração fica ressequido. Infelizmente, em cada época da história, existem Herodes que tramam desígnios de morte, destroem e deturpam o rosto do homem e da mulher. 


Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito econômico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos guardiões da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo! Mas, para guardar, devemos também cuidar de nós mesmos. 

Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura. A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar, requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!


Hoje, juntamente com a festa de São José, celebramos o início do ministério do novo Bispo de Roma, Sucessor de Pedro, que inclui também um poder. É certo que Jesus Cristo deu um poder a Pedro, mas de que poder se trata? À tríplice pergunta de Jesus a Pedro sobre o amor, segue-se o tríplice convite: apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas. Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos, aqueles que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão (cf. Mt 25, 31-46). Apenas aqueles que servem com amor capaz de proteger.


Na segunda leitura, São Paulo fala de Abraão, que acreditou “com uma esperança, para além do que se podia esperar’ (Rm 4, 18). Com uma esperança, para além do que se podia esperar! Também hoje, perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o horizonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da esperança! E, para o crente, para nós cristãos, como Abraão, como São José, a esperança que levamos tem o horizonte de Deus que nos foi aberto em Cristo, está fundada sobre a rocha que é Deus.


Guardar Jesus com Maria, guardar a criação inteira, guardar toda a pessoa, especialmente a mais pobre, guardarmo-nos a nós mesmos: eis um serviço que o Bispo de Roma está chamado a cumprir, mas para o qual todos nós estamos chamados, fazendo resplandecer a estrela da esperança: Guardemos com amor aquilo que Deus nos deu! Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém.”


*Homilia publicada pelo site doVaticano.

segunda-feira, 4 de março de 2013

A necessidade de ter razão, de compreender e de controlar tudo

A necessidade de ter razão, de compreender e de controlar tudo são comuns à grande maioria da humanidade, por muito evoluída que ela pretenda ser atualmente. Constituem um enorme paradoxo nos dias de hoje, quando comparamos estas atitudes, com o desenvolvimento tecnológico. Diria mesmo que enquanto  como seres humanos não conseguirmos transcender estas necessidades, ao nível da consciência ainda não teremos saído da Idade da Pedra por muito fantástica que seja a tecnologia à nossa volta .

São um vício pior que outros que denominamos graves, porque nem sequer os reconhecemos como tal...

São como que compulsões profundamente enraizadas, responsáveis pela maioria dos desafios e ameaças que enfrentamos hoje, como seres humanos, à escala global.

Se quisermos passar do céu ao inferno (aqui na terra mesmo, até porque não existe outro... a não ser dentro de nós mesmos) em poucos segundos, basta apenas utilizar a necessidade de ter razão.

Existe como que uma ideia inconsciente de que se não tivermos razão, perdemos a “razão” o que não é verdade. Temos e teremos sempre as nossas razões. Porém a defesa heroica e acerbada da razão, a compulsão para lutar por essa necessidade constitui talvez uma das maiores barreiras ao amor, à felicidade, à paz e à auto-realização.

O amor por nós próprios e pelos outros em geral só pode ser sentido, a paz interior só pode surgir, quando fizermos esse salto quântico que é a passagem da mente para o coração, ou, diria mesmo, para a consciência unificada.  Quando juntarmos o coração à mente teremos o casal perfeito.  Podemos observar a vida com amor e razão ao mesmo tempo em vez de continuarmos a olhar para ela apenas por um dos lados, na maioria das vezes apenas pela razão.

A necessidade de ter razão é um impulso inconsciente para a sobrevivência, refletindo ao mesmo tempo uma quase total ausência de consciência de nós mesmos. Ao começarmos a nos amor a nós mesmos abandonamos automaticamente esta e outras necessidades.

O fato de outro ter razão não quer dizer que nós percamos a nossa e vice-versa. O fato de termos razão também não invalida que outro não a possa ter.

Somos facilmente condicionados a tomar partido por um lado (dar razão) contra outro, esquecendo que cada um tem sempre suas razões e nessa medida está sempre tudo perfeito.

A necessidade patológica de ter razão ou estar certo é uma forma de dividir, criar barreiras entre seres humanos, povos, etc. Às vezes falamos das dificuldades que atravessamos como espécie e esquecemo-nos que a responsabilidade pela sobrevivência, pela paz mundial, etc. é individual, começa dentro de cada um de nós através da qualidade dos nossos pensamentos e sobretudo das nossas ações.

A nossa razão sempre a tivemos, temos e teremos, a questão é saber se estamos felizes!

Até hoje ainda não conheci ninguém verdadeiramente em paz consigo mesmo e que se sinta feliz que, ao mesmo, tempo tenha a necessidade de ter razão ou de compreender tudo. Esses atributos, convém recordar (em vez do habitual convém não esquecer), fazem parte apenas da do nosso cérebro, não do coração.

Quando saímos da visão dualista da vida e adotamos uma postura amorosa e unificada sem necessidade de criticar, percebemos que em tudo há um equilíbrio e que tudo é como é por alguma razão mesmo que não compreendamos os porquês.

E essa é outra armadilha na qual caímos frequentemente, a necessidade de compreender tudo (agora...).

Se um médico da urgência quiser compreender porque o doente chega num estado lastimoso às suas mãos, antes de o ajudar, perde tempo que pode ser vital para a sobrevivência do paciente.

Todos os dias atendo pessoas que, chegam, entram na sala e perguntam: Gostaria de compreender porque me encontro nesta situação? Alguns inclusivamente acrescentam: Ninguém me consegue explicar porque estou assim! Quando pergunto: Mas quer compreender ou está interessado em resolver? Alguns ficam confusos, baralhados e dizem: Como assim, resolver? É possível?


Este posicionamento deve fazer parte da natureza humana! Diria que até certo ponto é natural e compreensível querermos compreender o mundo que nos rodeia. O que poderá não ser muito saudável é a obsessão por compreender de forma a entrarmos até em depressão, quando não o conseguimos fazer no momento. Muitas vezes para podermos compreender algo, precisamos mudar nosso paradigma de pensamento! E nem sempre estamos preparados para isso naquele momento.

Como podemos compreender por exemplo, dentro do paradigma tradicional, que uma criança nasça com um câncer? Nunca, a não ser que adotemos uma outra concepção sobre a vida.

Obviamente e quase seria escusado dizer que, há muitas áreas da vida em que antes de agir, temos que compreender tudo e às vezes, mesmo muito bem!

A necessidade de controlar tudo é outra característica comum a muitos no nosso dia a dia. Representa a total desconfiança e insegurança em nós mesmos e na vida.

A quantidade de argumentos que utilizamos para justificar essa necessidade é absurda.  O tipo de argumentos ainda mais absurdo.  São apenas superados pelo altíssimo nível de inconsciência em que vivemos, por muito capazes que possamos parecer à primeira vista e por muito sucesso que tenhamos.

Muitas vezes por trás dessa aparente segurança há uma profunda insegurança e infelicidade para as quais não temos coragem de olhar ou das quais nem nos apercebemos.

Essa necessidade de controlar aqueles que nos rodeiam dentro de casa, é muitas vezes estendida e levada para o lugar de trabalho, etc.

Ao querermos controlar tudo e todos, ficamos reféns de nós mesmos em primeiro lugar, antes de o fazermos com os outros. Como não nos sentimos livres, não confiamos na liberdade e queremos impedir outros de serem livres.

Quando pensamos falamos e agimos com verdadeira consciência estas 3 necessidades são integradas em nossas vida de forma harmônica, para o bem de todos.

O Descondicionamento foi desenvolvido para que pessoas maduras possam dispor de uma ferramenta simples, livre e independente para otimizarem suas vidas, vivendo cada vez mais em paz e harmonia, a partir da consciência.

Para quaisquer esclarecimentos entrar em contato através de contato@fernandobaptista.com.br

Recordo que estes são apenas pontos de vista que, tem como objetivo contribuir para um maior e melhor conhecimento de nós próprios.