sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sono, cansaço e falta de energia

Costuma sentir algum destes sintomas? Se sim então, vou-lhe propor que quando voltar a sentir, antes de tomar qualquer outra medida, disponha de alguns minutos para por em prática um processo básico do Descondicionamento.

Independentemente das causas que estão por detrás dos sintomas que apresenta, o que importa em primeira mão, é sair do estado em que se encontra.

Alguns dirão que estamos eliminando um sintoma que pode ser importante na compreensão de algo mais grave e que assim impedimos uma maior compreensão a essa situação. Não se corre esse risco, pois se os sintomas não começarem a desaparecer ao fim de alguns minutos é porque a situação é mais complexa e necessita de outro tipo de acompanhamento. Exemplos destas situações, em que esses sintomas podem ser centrais, são os casos de fibromialgia e de certos estados depressivos. Nessas situações este tipo de processo tão simples, alcança resultados muito limitados pelo que é necessário recorrer a outros processos mais específicos.

O propósito desta matéria é oferecer uma pequeníssima demonstração das potencialidades dos processos do Descondicionamento

Assim, apenas devem utilizar este processo pessoas que tenham episódios ocasionais de cansaço, sono ou falta de energia. O cansaço pode ser de várias ordens. Em casos de cansaço crônico, os resultados serão bem limitados embora, se a prática for constante, este processo possa dar alguma ajuda. Nos casos de cansaço crônico e em todos em que os sintomas são recorrentes e se manifestam com bastante freqüência, é recomendável fazer um estudo mais aprofundado da situação.

A idéia é utilizar este processo em situações em que não pode apresentar-se cansado, como por exemplo, antes de um compromisso importante, onde não dispõe de muito tempo para descansar e ainda pretende evitar a utilização de alguma substância estimulante.

Tenho assistido casos de pessoas que entram na sala de atendimento completamente esgotadas, com muito pouca energia e ao fim de 10, 15 minutos estão preparadas para enfrentar o resto do dia com energia, simplesmente através da utilização deste processo.

De uma forma bastante genérica, entre as causas principais que levam ao sono, cansaço e à falta de energia encontram-se freqüentemente:
  • o esforço físico para além dos limites tolerados pela fisiologia,
  • o contato com pessoas com baixo astral, muito carregadas, ou bem negativas, 
  • a não concretização de alguns propósitos que a pessoa se põe diariamente, independentemente de eles serem maiores ou menores,
  • ingestão de determinados medicamentos, sobretudo psicotrópicos,
  • exposição a radiação, no caso do tratamento de doenças auto-destrutivas,
  • e outras.
Todas estas causas são resultado de uma saída do equilíbrio, quer ele seja físico, mental, emocional ou espiritual. Alguns dirão que é estresse e de alguma forma é mesmo.

O caminho mais seguro para resolver qualquer situação de sono, cansaço ou falta de energia é a restauração do equilíbrio atrás mencionado, removendo as causas que levaram ao estresse e ao desequilíbrio.

Este processo não pretende fazer o reequilíbrio nas áreas citadas, embora de alguma maneira e de forma inofensiva, reponha a disposição e a energia para continuar a operar a vida nesse momento.

Ao mesmo tempo que faz este processo, se os sintomas forem recorrentes, deverá procurar a ajuda de alguém especializado que o ajude a encontrar as causas do desequilíbrio e, sobretudo o ajude a resolver a situação (o aviso que o corpo lhe está a dar) de forma efetiva e duradoura.

Caso queira recorrer à minha ajuda pode-me contatar através do e-mail contato@fernandobaptista.com.br.

Para fazer o processo nesta forma rápida que proponho é necessário dispor de alguns minutos e de preferência de alguma privacidade (em caso de urgência às vezes até o banheiro do local de trabalho é um excelente local).

Depois de familiarizado com a técnica e desde que disponha de condições mínimas, pode executar o processo quase em qualquer lugar. Inicialmente, de preferência, deve evitar estar perto de outras pessoas para evitar críticas, julgamentos, etc.

É recomendado que seja feito o processo na posição sentada por motivos óbvios (se já está cansado, a tendência imediata será adormecer mesmo e, aí de pouco adianta esta ferramenta).

Melhor ainda começar a fazê-lo com os olhos fechados embora não seja indispensável.

Com prática pode ser feito em pé de olhos abertos.

Quando estiver sentado numa posição confortável e com os olhos fechados, começa a repetir mentalmente, com o pensamento: (o seu nome) recorda sono, cansaço e falta de energia. Fala a primeira vez, espera um pouco, volta a repetir e assim vai até se sentir bem, sem sintomas ou, no mínimo, bastante melhor (a duração da sessão vai depender da situação em si e, da maior ou menor dificuldade da pessoa em realizar o processo. Não há como estipular o tempo necessário).  

A frase também pode ser repetida verbalmente, nos casos em que a pessoa tenha dificuldade em fazê-lo mentalmente. Há pessoas que começam verbalmente e ao fim de algumas frases repetem mentalmente.

No início da frase deve colocar o seu nome.

Quando diz recorda sono, cansaço e falta de energia, não precisa procurar nenhum momento especial em que isso tenha acontecido, embora se tal acontecer, não haja nenhum inconveniente. Apenas precisa ir repetindo a frase para o “inconsciente”, até se sentir bem, deixando o processo acontecer naturalmente.

Estas frases não são afirmações, mantras, mentalizações ou programações, mas sim uma forma especial de regressão espontânea ( ... recorda sono, ...) com o objetivo de acessar conteúdos “inconscientes” relacionados com sono e/ou cansaço e/ou falta de energia e de esvaziá-los. Podemos também dizer que são uma forma de descondicionamento.

Durante a sessão você pode vir a sentir algum desconforto, mais sono, cansaço, dores de cabeça ou outros sintomas. Nesse caso deve persistir, continuando a repetir a frase até que se encontre melhor, mais desperto ou até completamente desperto, se dispuser de um pouco mais de tempo para alcançar esse estado.

Tudo o que surgir enquanto estiver a fazer a sessão deverá desaparecer durante a mesma, ou seja, deverá continuar o processo até esse sintoma desaparecer.

Caso tenha alguma dúvida em relação a palavras utilizadas ou em relação ao procedimento, pode contatar através de: contato@fernandobaptista.com.br

No final da matéria sempre podem ser postados comentários construtivos que, podem ser partilhados com outras pessoas.

sábado, 12 de novembro de 2011

Acerca da dependência do cigarro

No domingo passado à noite assisti no Fantástico da Globo, o inicio da campanha “Brasil sem cigarro” apresentada pelo Dr. Drauzio Varella e decidi escrever alguns pontos de vista sobre o tema que, já abordei superficialmente no artigo sobre as dependências.

Existem mitos que é preciso acabar ou, no mínimo esclarecer e, um deles é o de que fumar mata. Fumar mata sim, embora o tabaco não seja a causa da morte, mas sim o veículo (e que veículo, talvez o melhor!) que causa esse tipo de morte. Dizer que o cigarro é a causa da morte é quase o mesmo que dizer que o automóvel é a causa dos acidentes, será...?

Ingerir agrotóxicos, beber água com flúor (mais tóxico que o chumbo) e respirar ar poluído também mata e neste caso não temos muita chance de fugir deles. Atualmente temos, para desgosto meu e de muitos naturalistas, que nos adaptar, aprendendo a viver no meio da poluição, a ingerir agrotóxicos e a beber água poluída permanecendo de boa saúde.

Então, você me pergunta, estás apoiando os fumadores? Estou apoiando sim, quem fuma por mero prazer um ou outro cigarro de vez em quando sem sequer incomodar terceiros (escassa minoria).

Quem sou eu para impedir alguém de desfrutar de um eventual prazer ao fumar um cigarro?

Muitos de nós conhecemos pessoas que não fumavam e morreram com câncer nos pulmões. E alguns também conhecem pessoas que fumavam um pacote por dia e viveram até depois dos oitenta anos (por exemplo: o avô da minha esposa fumou desde a infância e morreu aos 92 anos de ataque cardíaco, sem nunca antes ter estado internado em um hospital).

NÃO ESTOU APOIANDO QUEM É VICIADO (larga maioria) em fumar e fuma um, dois ou até três maços de tabaco por dia.
Fumar um cigarro de vez em quando e estar dependente do cigarro são duas coisas completamente diferentes.

Segundo esta abordagem do Descondicionamento em relação ao tabagismo, a pergunta que é preciso fazer é:

O que leva uma pessoa a fumar tanto e a ficar dependente?

O TABACO É UM DOS MELHORES VEÍCULOS PARA DESENVOLVER UM CANCER NOS PULMÕES, SENÃO O MELHOR, EMBORA NÃO SEJA A SUA CAUSA.

NINGUÉM QUE TENHA UMA VIDA EQUILIBRADA NOS DIVERSOS PLANOS FÍSICO, EMOCIONAL, MENTAL E ESPIRITUAL SENTE NORMALMENTE VONTADE DE FUMAR!

Se eventualmente fumar, pode fumar um ou outro cigarro por prazer, de tempos a tempos.

Em muitos casos que tenho trabalhado com o Descondicionamento tem-se mostrado útil perguntar à pessoa que se queixa de algum sintoma, qual a sua localização no corpo físico. A partir daí, posso perceber quais as áreas da consciência da pessoa que se encontram mais tensas. 

A regra é: O resultado (os sintomas) final corresponde a uma intenção (tensão ou decisão na consciência) inicial. Esta intenção pode ser consciente ou não. Na maior parte das vezes não é.

Sabemos que uma das principais áreas afetadas no corpo de um fumador viciado é o peito. Nessa região podemos encontrar os pulmões, o coração e a glândula timo (é um dos pilares do sistema imunológico)

Esta área do corpo que acabo de mencionar tem a sua correspondência na consciência com aspectos como as percepções do amor, não se sentir amado e os relacionamentos. Os relacionamentos podem ser com o cônjuge ou com qualquer outra pessoa que lhe esteja próxima do coração, como pais, filhos ou irmãos.

Teoricamente poderíamos dizer que se uma se encontrasse em perfeito estado de equilíbrio de consciência nas áreas mencionadas, poderia fumar um monte de cigarros, que nada iria acontecer de grave na sua saúde. Com a ressalva de que, provavelmente a maioria das pessoas que se encontram bem equilibradas, não sentem necessidade de fumar!

Já alguma vez esteve num recinto fechado com algumas pessoas espirrando e colocando bactérias no ar e num dia você não foi afetado e noutro foi? No primeiro dia você estava bem emocional e fisicamente e o sistema imunitário também. Já no dia em que foi afetado, você possivelmente não estaria tão bem naqueles aspectos! O mesmo se pode dizer em relação à questão do tabaco.
Repetindo, e respondendo à questão colocada antes,
o que leva uma pessoa a fumar e a ficar viciada no tabaco são os relacionamentos e a percepção de não se sentir amada por alguém que lhe é próxima.

Para ajudar as pessoas a abandonarem o vício ou condicionamento do tabaco de acordo com o Descondicionamento, é preciso observar os diversos condicionamentos que fazem parte do vicio.

Como referi na matéria publicada sobre dependências http://www.fernandobaptista.com/2011/10/as-dependencias.html existem aspectos a ser resolvidos de imediato antes de trabalhar as possíveis causas que levam uma pessoa ao vicio de fumar. A cura integral só surge depois de erradicar as causas que levaram a pessoa ao vício sob pena de, se estas não forem resolvidas, puder vir a surgir outra problemática na vida dessa pessoa, no futuro.

Os condicionamentos a trabalhar inicialmente são o da nicotina, alcatrão e fumos negros, sabor, cheiro, a ação de fumar, imagens relacionadas, possíveis aliados fumadores, rituais de fumar depois do café, do almoço, etc.

Normalmente, depois de realizar estes descondicionamentos, é habitual a maioria das pessoas reduzirem significativamente ou abandonarem o consumo de cigarros.

Trabalho atualmente com duas pessoas que fumavam cerca de um maço de cigarros por dia há mais de 20 anos e, no espaço de três semanas, uma delas está fumando apenas 4 cigarros por dia e a outra já reduziu consumo para 6, 7 cigarros por dia, sem esforço, apenas dedicando diariamente cerca de 1 hora ao Descondicionamento. 

Durante as sessões, é comum a pessoa sentir todos os sintomas que sente no dia a dia, desde a ansiedade até o prazer de fumar, e sentir que os mesmos estão sendo libertos.

O processo que originou o vício iniciou-se um dia, na consciência dessa pessoa. Passado um tempo a pessoa começou a fumar, adicionando assim mais um problema, o do início da dependência a nível físico. 
Este, depois, foi se consolidando ao longo dos anos transformando-se num vício. Posteriormente, em muitos casos, ainda adicionou outro problema, a frustração por não conseguir parar de fumar. De um problema inicial, tensão na consciência, passou para dois, três, quatro ou até cinco problemas, nos casos em que ainda surgem somatizações no corpo.

Foi assim, por desconhecimento de algumas leis da vida, que o ser humano entrou numa espiral descente de inconsciência e de sofrimento, acrescentando problemas ao problema inicial.

A boa notícia é que, com o Descondicionamento é possível sair da situação!

sábado, 5 de novembro de 2011

Diferentes formas de terapia


Todas as terapias deveriam ter como objetivo a cura ou resolução das questões apresentadas pela pessoa.

De acordo com alguns dicionários, Terapia é palavra de origem grega (therapeía) e significa "método de tratar doenças e distúrbios da saúde, tratamento de saúde". Há diversos tipos de terapia, que utilizam variados procedimentos, substâncias e ambientes.

É interessante verificar que na maior parte das definições que podemos encontrar em diversas fontes é quase sempre utilizada a palavra tratamento e nunca a palavra resolução. O fenômeno final do verbo tratar é tratado, logo depois de um tratamento de qualquer questão ela fica tratada, o que não significa necessariamente resolvida. 

De acordo com este ponto de vista, dependerá muito de cada terapeuta em particular a obtenção ou não de resultados. Se o terapeuta assumir a sua parte e a pessoa necessitada a sua,  existe uma grande probabilidade de se conseguir alcançar o resultado desejado.

Podemos dividir as abordagens terapêuticas em três grupos:
  • ·         As que levam à compreensão das questões envolvidas
  • ·         As que levam ao aprendizado de como lidar com a situação e,
  • ·         As que levam à resolução da questão
A resolução de uma questão pode ser entendida como a sua harmonização sem reincidência futura e sem qualquer tipo de efeitos secundários negativos, além do benefício de todas as partes envolvidas. Esta resolução é independente do tipo de terapia que possa ser utilizado.

Poderemos ainda de acordo com outro ponto de vista dividi-las em duas categorias:
  • ·         Terapias aditivas - As que partem do princípio de que o individuo é insuficiente para reabilitar e manter a saúde integral e por conseqüência precisa de fatores externos para ser completo, como diria Jung. Este é um padrão predominante nos dias de hoje, independentemente das terapias. Existe uma crença generalizada de que preciso de algo ou alguém para ser feliz.   No caso das terapias pode ser um medicamento, uma frase, uma prática diária, etc.
  • ·         Terapias subtrativas – As que acreditam no Ser e no seu potencial de auto-cura e partem do princípio de que se o ser humano não se encontra bem é devido ao fato de ele ter perdido o contato com o Ser, com a essência. Essa perda deve-se ao fato de ter-se identificado com um sem número de emoções e padrões de pensamento que assim o impedem de desfrutar da saúde de forma integral. Neste caso, os resultados dependem apenas da libertação de todo o lixo emocional e relacional que acumulou ao longo de sua vida.
São dois pontos de vista bem opostos que levam a resultados, também eles bem diferentes embora possam parecer “aparentemente” idênticos.

Poderíamos ainda subdividir as terapias de acordo com os planos em que agem. De acordo com este ponto de vista teríamos:
  • ·         Aquelas terapias que recorrem a meios físico-químicos como principal ferramenta para alcançar os resultados que pretendem, quer sejam diferentes formas de manipulação física quer seja o recurso a medicamentos, etc.
  • ·         As que recorrem a um trabalho que incide na restauração da harmonia emocional.
  • ·         Todas aquelas que acessam a mente com o objetivo de modificar crenças e padrões de pensamento.
  • ·         E ainda aquelas que acessam a essência diretamente porque consideram o desequilíbrio como a perca do contato com essa essência. Ao restabelecerem, de forma consciente e duradoura, o contato com a essência, todos os outros planos se harmonizam automaticamente, sem necessidade de reprogramações,etc.
Num grupo especial, poderíamos ainda distinguir aquelas terapias que utilizam predominantemente a fala e das que usam o pensamento.

Partindo do principio de que tudo o que existe é vibração e de que quanto maior o comprimento da onda, maior é a freqüência e, por consequência a vibração, observemos a diferença entre som e pensamento.

Em geral o pensamento compreende uma faixa de frequência alta, correspondente a um comprimento de onda baixo, em média de 0,00003 mícron, do tipo das ondas de rádio, televisão, celular e ultravioletas embora muito mais sutil.  Da mesma forma, como as ondas de rádio são plausíveis de recepção, se captarmos suas freqüências com aparelhos próprios para este fim, também existe a possibilidade dos pensamentos serem recepcionados por pessoas que de alguma forma encontrem-se em “sintonia”, ligadas por vínculos familiares, afetivos.

Os raios gama são consideradas as ondas condutoras do pensamento.

As ondas mais baixas, de transmissão de imagens e sons, encontram-se entre os 100 e os 30.000.000.000 de mícron. No caso da televisão, registramos 1.500.000 mícron. Já o rádio tem sua freqüência média em torno de 500.000.000 de mícron.

Ao acreditar nestas informações, podemos concluir que as abordagens que envolvem a utilização direta do pensamento permitem um acesso mais fiel, rápido e imediato às imagens mentais que constituem o chamado inconsciente ao passo que as outras que envolvem a fala atrasam esse acesso ao “aumentar o percurso” (devido à necessidade de decodificação e interpretação dos sinais sonoros), quando não falham o alvo.

Os conteúdos inconscientes, fazendo aqui de forma grosseira a analogia da nossa vida como um filme, compostos por imagens mentais, etc. vibram numa freqüência mais aproximada a do pensamento em oposição à fala que se propaga numa frequência vibracional bem mais baixa.

O Descondicionamento, embora seja uma terapia que acessa diretamente a essência, o Ser, pode também ser considerada uma terapia do pensamento devido à utilização que dele faz nos seus processos subtrativos ou de limpeza.

É também uma terapia subtrativa e que se propõe resolver as questões que se lhe 
apresentam, mais do que aprender a lidar com elas ou as compreender (na maior partes dos casos acaba por se ter uma compreensão final do porquê da situação a que se chegou).

Por uma questão de respeito para todos os colegas terapeutas decidi não nomear quaisquer formas de terapia quando fiz a subdivisão em grupos.

Hoje, até mesmo aquele velho paradigma de que a pessoa só se cura se ela colaborar e se se dispuser a isso deixou de ter validade. Com o uso da TpT – Terapia para Terceiros (para mais informações acesse htmlhttp://www.fernandobaptista.com/p/tpt-terapia-para-terceiros.html), é possível em muitos casos ajudar a pessoa a resolver muitas das suas dificuldades, através de alguém verdadeiramente interessado, comprometido e disposto a fazer o necessário para tal.

Assim como para executar uma boa sinfonia são necessários bons instrumentos e bons executantes além dum excelente maestro, também necessitamos de ter bons pensamentos para obtemos mais ou menos harmonia nas nossas vidas.  

A questão é: Como alcançar esse estado de alta vibração ... por um método aditivo externo ou por um  subtrativo e através de uma técnica que privilegie o pensamento ou a fala?

Eu vou pelo Ser, pelo subtrativo e pelo pensamento!!!

Ao procurar ajuda através de terapia, tenha consciência de que tipo de resultado pretende alcançar, se baseado no ego (falso resultado), se baseado no Ser (verdadeiro resultado)!